quarta-feira, 13 de março de 2019

Atração

                         
  
Existem pessoas com quem estabeleces relações preferenciais e que te podem motivar a algumas perguntas : Por que razão prefiro estar com ela ? Por que razão gosto dela ? As respostas a estas questões apontam para um tipo de relação que não está ligada com o poder social, com a necessidade de influenciar o outro. É o interesse pelo outro que nos leva a preferi-lo.













Compreender-se a atração interpessoal é compreender também o funcionamento dos grupos sociais: como se originam, desenvolvem, evoluem e rompem as relações interpessoais no interior dos grupos.
As pessoas aproximam-se e comunicam porque gostam. Estamos, portanto, no domínio dos afetos.








Ainda que o processo de atração esteja relacionado com a história pessoal de cada um, há fatores que, pela regularidade com que aparecem, explicam o que nos leva a sentirmo-nos atraídos por algumas pessoas. Alguns desses fatores:
 
    1. Proximidade- a proximidade geográfica é um fator poderoso, na medida em que são as pessoas mais próximas aquelas por quem poderemos sentir-nos mais atraídos.

    2. Atração física- entre as primeiras impressões que colhemos relativamente aos outros incluem-se a sua aparência física.
 
    3. Semelhanças interpessoais- fator que reside nas características da própria relação. Assim, sentimo-nos atraídos por pessoas que têm sentimentos, comportamentos, atitudes, opiniões, interesses e valores semelhantes aos nossos. As pessoas que têm afinidades aproximam-se.

 


Quando conhecemos uma pessoa, a primeira coisa que notamos é a sua aparência física. Com o passar do tempo, e se nos dermos a oportunidade de conhecer melhor essa pessoa, podemos sentir atração mental pelo seu modo de pensar, sua personalidade e maneira de ver o mundo.
A verdade é que a atração física inicial diminui com o tempo, dando lugar a outros sentimentos e sensações.





A base de um boa relação é a mistura de uma atração física e uma atração mental, onde há compreensão, reciprocidade e familiaridade. 















Beatriz Faria nº5

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